Leituras partilhadas

Modelo de ficha de leitura

 Alternativas à ficha de leitura

• Criar tiras de BD com frases explicativas ou excertos do livro.  Sítios de apoio:

•  https://www.pixton.com/br/   

•  https://stripgenerator.com/strip/create/     

•  https://www.makebeliefscomix.com/) 

• Resumir o livro sob a forma de poema em verso rimado (mínimo 20 versos).

• Escrever uma carta a uma das personagens do livro.

• Transformar a história do livro numa pequena peça de teatro.

• Fazer o reconto escrito num editor de histórias digital. Sítio de apoio: https://storybir

                                                     Fonte: https://www.webenglishteacher.com/20ways.html

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 Fichas de leitura

Título do Livro: O velho que lia romances de amor

Autor: Luís Sepúlveda

Editora: Porto Editora

Nº de Páginas: 119

Resumo da ação: Este livro apresenta-nos um homem, António José Bolivar Proaño, que vivia numa aldeia isolada, no interior da floresta, em San Luís, com a sua mulher Dolores Encarnación Del Santíssimo Sacramento Estupinãn Otavalo.

Na sua aldeia toda a gente comentava o facto do casal não poder ter filhos, o que os levou a partir para outra aldeia, El Idílio, e lá viveram dois anos. No segundo ano, Dolores morreu vítima da malária. Após este acontecimento, António Proaño começou a conviver com os Xuar, uma tribo indígena da selva Amazónica, onde aprendeu a sua língua e costumes, a caçar, pescar e muitas outras coisas.

Um dia Nushiño, um indígena Xuar, morreu depois dos colonos terem disparado contra ele. António Proaño pretendia abandonar os xuar por se sentir velho, mas ao ver isso, começou uma caça ao homem que tinha morto Nushiño retirando-lhe a vida. Depois disto foi obrigado a deixar a tribo, pois os Xuar eram contra o uso de armas de fogo.O homem voltou para El Idílio onde conheceu o dentista Rubicundo Loachamín de quem se tornou amigo.

Certo dia decidiu ir votar, mas ao chegar ao local apresentaram-lhe uma folha e perguntaram-lhe se conseguia ler o texto que lá estava, pois só assim poderia fazê-lo. Com grande surpresa sua descobriu que sabia ler. A partir daí, começou a ler jornais, mas estes não lhe despertaram interesse. Então, pediu ao seu amigo dentista, que vivia numa cidade, para, sempre que fosse a El Idílio, lhe levasse alguns livros.

Um dia chegaram à aldeia uns norte-americanos que se dirigiram para a floresta onde um deles foi atacado por uma fera, que se veio a descobrir que era uma onça. Os colegas assustados fugiram e dirigiram-se à aldeia onde o administrador organizou uma expedição para recuperar os restos mortais do norte-americano morto e eliminar o animal. Nessa expedição estava também António José Proaño.

Após alguns dias de busca, os norte-americanos desistiram e regressaram à aldeia, mas António ficou e continuou a procurar a onça. Após algum tempo de "jogos" do animal para apanhar o homem, António foi mais inteligente e conseguiu matá- la. Depois de eliminada a fera, só pensava em voltar para El Idílio e para a sua choça para ler os seus tão queridos romances de amor.

 

Momento mais emocionante: Para mim o momento mais emocionante foi quando José Bolivar consegue matar a onça e não se sente feliz com o que fez, pois retirou a vida a um ser vivo.

 

Apreciação crítica (opinião sobre o livro): Achei que o livro tinha uma história muito envolvente, pois mostra a vida das tribos latino-americanas e apresenta todos os momentos da história de forma bastante detalhada e leve para o leitor, fazendo com que a sua leitura seja acessível para os leitores de qualquer idade.

 

Nome do aluno: Alexandre de Jesus Costa, Nº1- 9ºA                                                                        (Dez. de 2015)

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Título do livro: Tristão e Isolda

Autor(a): Anónimo

Editora: Publicações Europa América

Número de páginas: 144

 

Resumo da ação:

Tristão é um cavaleiro, órfão e entregue aos cuidados do seu tio Marc, rei da Cornualha, uma província Britânica que o transformou num cavaleiro da Távola Redonda. Numa das suas batalhas, após ter vencido o gigante Morholt, Tristão ficou gravemente ferido e só a rainha da Irlanda, uma grande inimiga de seu tio tinha o dom da cura, o podia salvar. Antes de se dirigir ao castelo da Rainha, Tristão disfarçou-se de músico, tomou o nome de Tãotris e tornou-se professor de música da princesa Isolda, a Loura.

Tristão, já curado, matou um cruel dragão, em Weisefort, na Irlanda, e voltou para o castelo de seu tio Marc, a quem descreveu a beleza de Isolda, com a qual o jovem tinha ficado impressionado. Para acabar com a inimizade entre os dois reinos Marc mandou Tristão ao Reino da Irlanda pedir a mão de Isolda em casamento. A Rainha da Irlanda concordou, mandou organizar um banquete e preparar uma poção do amor para Marc e Isolda. Porém por engano o copo com a poção do amor que estava destinado a Marc foi parar às mãos de Tristão, e logo que os dois beberam a respetiva poção apaixonaram-se perdidamente um pelo outro. Apesar do sucedido, a preparação para o casamento de Isolda e Marc prosseguiu, mas Tristão e Isolda não conseguiam controlar o desejo de estar juntos e começaram a encontrar-se secretamente.

Passado algum tempo foram descobertos e Tristão foi expulso do Reino. Tristão foi para França, onde se casou com uma outra jovem também chamada Isolda. A jovem, que era conhecida como Isolda, a das Mãos Brancas, nunca conseguiu ver retribuído o amor que sentia por Tristão e este nunca consumou o casamento, dado que continuava fiel ao seu primeiro amor. Por conseguinte noutra batalha ficou gravemente ferido e mandou chamar a sua amada Isolda, a Loura, que também tinha o Dom da cura para o curar. A mulher de Tristão, Isolda, a das Mãos Brancas, com ciúmes enganou Tristão dizendo-lhe que a outra não viria, já que estava morta. Tristão não suportou a perda e morreu de desgosto. Quando Isolda, a Loura,chegou para curar Tristão encontrou-o sem vida e abraçada ao corpo deste morreu também. Foram enterrados lado a lado e diz a lenda que das sepulturas nasceram duas árvores que cresceram entrelaçadas para que nunca fossem separadas.

 

Momento mais emocionante: Quando os dois amados morrem (Tristão e Isolda, a Loura).

 

Apreciação crítica: Nós adorámos o livro, pois é uma história de amor muito emocionante e realista, que  além de retratar a vida durante a Idade Média, prova que o amor verdadeiro pode ultrapassar todas as barreiras.

 

Nomes: Joana Rodrigues, nº 7 e Sandrina Polónio, nº 19 - 9ºB                                                           (Dez. 2015)

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Título: A Filha do Rei

Autor: Debra Doyle

Editora: Editorial Presença
Coleção: Estrela-do-mar
Nº de páginas: 114  

  Resumo da ação:
 Era uma vez três rapazes e uma rapariga chamados Randal, Walter, Madoc e Lys que queriam ir para a Terra dos Elfos. O Rei de Bercelande tinha morrido e a sua filha Diamante tinha desaparecido. Todos podiam lá entrar exceto Madoc.
Quando lá chegaram viram uma rapariga que lhes ofereceu fruta e depois levou-os até ao rei Erlking. O castelo era de ouro e diamante. Mas Randal estava confuso pois aquele lugar não parecia a terra de que Madoc lhe tinha falado. Passado um pouco estavam todos juntos dentro do castelo, mas foi por pouco tempo, pois Walter foi caçar. Lys foi atrás da música que ouvira e Randal foi pensar para fora do castelo.
Enquanto estava cá fora Randal foi levado para o meio de um círculo onde estava o rei Erlking que lhe pediu para salvar o seu reino e depois desapareceu e apareceu Diamante.
   Durante o jantar Lys cantou e no fim pediu em troca a sua filha adotiva. Depois desse pedido, Erlking enviou-os para uma planície onde tiveram de atravessar um rio e depois lutar contra um cavaleiro que se transformou no rei Erlking. O Rei Erlking deixou-os levar Diamante mas disse-lhes que só tinham dois meses para Diamante se tornar rainha de Brecelande.
Randal, Lys e Diamante foram para Doun e Walter foi procurar um exército. Quando lá chegaram o Lord Alyen já estava à espera deles e ao pé dele estava o Sir Iolan e na mão ele tinha uma carta que pedia a sua lealdade com Hugo de la Corre ou haveria guerra.
Randal ouviu falar de um outro feiticeiro que estava no castelo e quis saber quem era e descobriu que era o Mestre Crannash. Passado um bocado apareceu Walter ferido, pois tinha acabado de lutar contra Hugo de la Corre e contra Vernart, um feiticeiro de muito poder.
  Randal aceitou proteger Doun e para isso fez um círculo mágico com a ajuda de Madoc, que chegara quando Randal começou a construir o círculo. De manhã Randal foi até ao solário ver se Lys e Diamante estavam bem, mas quando lá chegou não as encontrou. Tinha sido Vernart que tinha entrado no castelo, enquanto construíam o círculo. Ele entregou-as e deixou-os ir a todos embora.
O castelo começou a ser atacado e Randal disse a Lys e a Diamante que se o castelo fosse tomado, para elas fugirem. O círculo mágico desapareceu e o exército de Hugo De La Corre entrou no pátio do castelo onde houve uma grande luta.
Vernart com uma lança tentou acertar em Madoc e conseguiu feri-lo, e assim o exército inimigo avançou ainda mais depressa. O Hugo De La Corre tomou o castelo quase todo e Randal, Diamante, Walter e Lys tentaram fugir pelo portal criado por Vernart e conseguiram escapar, mas eles queriam ir para Transberg e foram parar ao mundo dos demónios. Randal fez um círculo mágico de onde ninguém podia sair e onde aprisionou Vernart. Eles os dois lutaram e de repente apareceu Madoc.
Passado um bocado os demónios falaram no reino de Erlking e Walter chamou-o para os ajudar. Apareceu Ullim que trazia cavalos para eles montarem.
Randal, Walter, Lys e Diamante finalmente chegaram a Brecelande e Randal apresentou a verdadeira rainha ao povo. Hugo De La Corre rendeu-se a Diamante. O mestre Balpesh e a mestra Pullen também oferecem a sua lealdade perante Brecelande. Walter, Lys e Randal ofereceram igualmente a sua lealdade. Madoc no final dá a Randal uma capa de feiticeiro e ele fica muito feliz.

  

  Momento mais emocionante: O momento que mais me marcou nesta história foi quando Diamante se tornou rainha de Brecelande.

 Opinião sobre o livro: É recomendado para jovens-adultos e adolescentes. Gostei de ler este livro, a história faz-nos querer ler até ao final e querer ficar agarrados a ela. Foi um livro que me marcou pela positiva, com esta excelente história.

Trabalho realizado por: Telma Lopes , Nº16 -  7ºC

( março de 2016)

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Título do Livro: A Lua de Joana

Autora: Maria Teresa Maia Gonzalez

Editora: Pi

Nº de páginas: 167

Resumo da ação:

'A Lua de Joana', da autoria  de Maria Teresa Gonzalez, conta a história de Joana, uma adolescente cuja melhor amiga era a Marta que morreu devido ao consumo de drogas. Sentindo a sua falta, Joana resolve então começar a escrever cartas para Marta, a sua amiga já falecida, nas quais relata o seu dia a dia, as suas tristezas, as suas alegrias e as suas angústias, como se de um diário se tratasse.

A Joana vivia com a sua mãe, que passava a vida na loja onde trabalha, com o seu pai, que na opinião de Joana o era apenas em part-time, e com o seu irmão a quem ela tratava por 'pré-histórico', devido ao vestuário e aos seus hábitos, e que mal lhe falava, sentindo-se incompreendida não apenas pela família mas também pelo seu grupo de amigos.

Marta, a falecida amiga de Joana, tinha um irmão chamado Diogo, para quem foi muito difícil e custou muito a ultrapassar a morte da irmã. A Joana, como era muito sua amiga e acabou mesmo por se apaixonar por ele, sempre tentou ajudar mas, a certa altura, ela
descobriu que o Diogo, tal como a irmã, também se deixou envolver com as drogas. Sentido-se abandonada e incompreendida, e com a curiosidade de tentar saber o que Marta tinha sentido, Joana também quis experimentar. Contudo, e quase sem se aperceber, Joana também acabou por entrar no mundo das drogas. Diogo ainda consegue tratar-se e decide ir viver com o pai, que já estava divorciado
da mãe. Mas Joana, não consegue resistir no mundo da droga, e acaba por morrer.
A história termina com o pai de Joana a ler os relatos da filha, sentindo-se impotente e frustrado por não ter estado presente e por não ter evitado a sua morte.

 

Opinião: Na minha opinião esta é uma história muito bonita mas que tem um final muito emocionante, devendo servir como lição de vida para todos os jovens e adolescentes.

 

Nome: Joana Rodrigues

Turma: 9ºB

Número: 7

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Título: A Menina Sem Nome

Autoras: Vanessa James e Lynne Barrett-Lee

Editora: Edições ASA

Nº de páginas:303

RESUMO DA AÇÃO:

Era uma vez uma menina que quando era muito pequena foi raptada e levada por dois homens para uma floresta colombiana. Ela não sabia onde estava e passado algum tempo não sabia quem era e quando tinha 14 anos escolheu o nome Marina.

Quando tentava fugir da floresta encontrou um grupo de macacos capuchinos que lhe ensinaram como viver na floresta e os perigos que esta
apresenta. Ela aprendeu a subir às árvores e aprendeu o grito de alarme dos macacos.

Marina tentou dormir em cima de uma árvore e acabou por cair. Então decidiu que durante o dia ficava no topo das árvores e à noite dormia dentro de um tronco oco. Numa tarde, enquanto estava em cima de uma árvore olhou para baixo e viu uma coisa reluzir e quando ela desceu viu que era um pedacinho de espelho, mas naquela altura ainda não sabia o que era. Ela brincava todos os dias com o pedacinho de espelho, até que um dia ela perdeu-o.

 Marina como era muito curiosa, um dia ela aventurou-se a descobrir novas terras. Depois de estar longe do seu território, subiu a uma grande árvore e ao olhar para baixo viu uma mulher à procura de um lugar onde pudesse ter o seu bebe. Depois de ela dar à luz, Marina seguiu-a e descobriu um território novo onde existiam pessoas iguais a ela. Ficando dias e dias entre a vegetação ela descobriu o que eles comiam e quais eram os seus hábitos.

De vez em quando apareciam lá uns caçadores que andavam atrás de macacos, pássaros, ...e um dia apanharam Marina e levaram-na para um sítio muito longe onde existiam muitas pessoas iguais a ela.

 Ela foi levada para um edifício e dentro dele foi trocada por um pássaro e por dinheiro e uma senhora grande e gorda. Já dentro da casa ela descobriu que existiam lá mais rapariga, que a obrigaram a tomar um grande banho. Ainda jovem liderou um gangue de rua composto por
crianças órfãs e sem-abrigo. Aos 20 anos casou-se com John Chapman, sofreu uma depressão e fez uma tentativa de suicídio. Hoje em dia vive no Reino Unido e trabalha num infantário.

Momento mais emocionante

O momento que mais me marcou foi quando Marina foi aceite pelos macacos.

 

 Opinião sobre o livro

Este livro é recomendado para os jovens e até mesmo para os adultos. Gostei de ler este livro, porque  a história faz-nos querer ler até ao final e   querer ficar agarrados a ele. Foi um livro que me marcou pela positiva, com esta excelente história.

Telma Lopes, 7º C

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Título: Uma aventura na Quinta das Lágrimas

Autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Editor: Arlindo Fagundes

Edição: 7º edição

Resumo da ação:

Era uma vez um grupo de cinco amigos, que foram com um monitor à Quinta das Lágrimas onde lhes contou a história de amor de D. Pedro e D. Inês, mas também lhes falou de uma fonte que tinha uma mancha de sangue de D. Inês de Castro. Decidiram ir ver a fonte e lá encontraram um par de namorados, que se iam casar na quinta, cujos nomes eram também Pedro e Inês.

As duas gémeas foram ver se encontravam o Marajá que tinha como advogada Inês, enquanto os rapazes foram à biblioteca e foi lá que encontraram uma menina chamada Sátia que estava a pedir ajuda, porque  queriam matá-la.

Os rapazes tentaram acalmar Sátia e o Chico e o Pedro  prometeram-lhe que não a deixavam sozinha. De seguida, as gémeas chegaram e ficaram espantadas ao ver Sátia porque ela era muito parecida com elas.

Os cinco amigos e o Faial dormiram no quarto de Sátia, esconderam-se porque a Loreta, que era uma chata que tomava conta de Sátia, apareceu.

A Loreta disse a Sátia para ir jantar, pois o seu pai tinha uma surpresa para ela que era a chegada do tio Rustum.

 Os cinco amigos saíram dos seus esconderijos pensando que Sátia estava a gozá-los e de seguida, ouviram uns barulhos e voltaram para os seus esconderijos. Era Sátia com dois homens que traziam 2 tabuleiros cheios de comida e eles começaram a comer.

O Pedro e o Chico quando foram ao Albergue encontraram Kamil, o criado particular do Marajá que transportava um rubi que se chamava sangue de tigre. Quando o rubi foi roubado, os 2 amigos não conseguiram apanhar o ladrão. Pedro e Chico foram dormir ao quarto de Sátia, juntamente com as gémeas e o João.

No dia seguinte, Luísa ficou com amnésia e a sua irmã deu-lhe uma estalada para a acordar. Foram ao quarto do tio Rustum, depois do jantar e descobriram que ele e o secretário queriam matar o Marajá e não  a Sátia. Luísa e Sátia foram falar com o Marajá sobre esse assunto e os assassinos foram presos. Souberam logo que Sátia e Luísa tinham sido raptadas e queriam o rubi sangue de tigre na fonte das lágrimas entre as 8 e as 9 horas da noite, posto por Kamil. Tal como lhe tinha sido pedido foi pô-lo na fonte e como não voltava, João foi ver o que se passava. Foi quando encontrou uma bomba relógio que o levou para longe.

 O João, a Luísa e a Sátia estavam bem e os culpados eram Loreta, o empregado da lavandaria e o motorista. O rubi caiu à àgua da fonte e Pedro e Inês casaram-se.

 

Momento mais emocionante: o momento mais emocionante foi quando Loreta, o empregado da lavandaria e o motorista foram presos.

 

Apreciação crítica: Achei o livro interessante e divertido, pois tem um final feliz.
 
Nome: Juliana Rodrigues , 7º C